domingo, 30 de março de 2014

domingo, 23 de março de 2014

Partilha do saber de Luís Dias Costa. - LARGO DE INFIAS CRUZEIRO DO SENHOR DAS ÂNSIAS

Partilha do saber de Luís Dias Costa. - LARGO DE INFIAS
CRUZEIRO DO SENHOR DAS ÂNSIAS


PASSEANDO POR BRAGA
LARGO DE INFIAS
CRUZEIRO DO SENHOR DAS ÂNSIAS
Apesar de ser um belo recanto este este pequeno jardim que tem a emoldurado o Cruzeiro do Senhor das Ânsias, que para este local foi removido do Largo dos Penedos, entre as ruas do Chãos e do Carvalhal tem a ensombrá-lo uma placa género publicitária que impede a sua vista a quem, vindo dos lados de Vila Verde, por ali passam e não dão por ele. Só a falta de visão, a falta de bom gosto, com a aquiescência dos serviços camarários, podem justificar este atentado. Não haveria outro lugar para colocar aquele mostrengo ? Tem a palavra os responsáveis. Este símbolo da religiosidade das gentes bracarenses de hoje e antanho, e o respeito que nos merece as suas crenças, exigem mais respeito pelo que representa.
A imagem de Cristo Crucificado – o Senhor das Ânsias - é de grande devoção das pessoas de Infias, Monte de Arcos, Areal e outros pontos da cidade
A sua cúpula deste cruzeiro-oratório é sustentada por três colunas com capitéis de estilo coríntio. Uma lâmpada de azeite presta a sua homenagem ao Senhor das Ânsias.
Fronteiro a esta placa ajardinada encontramos dentro de um jardim gradeado o
PALACETE ARANTES
Construído no inicio deste século para o capitalista bra-sileiro Adelino Arantes, hoje (2004) Albergaria. E uma casa tipicamente brasileira com o seu jardim romântico, lago e fachada na qual se destaca o mirante, habitual nestas construções.
A entrada da rua de Infantaria 8 e já como começo da estrada nacional que nos leva a Vila Verde e Alto Minho, deparamos com a
CASA DE VALE FLORES
casa brasonada do século XVII, que ainda hoje está na posse dos descendentes dos seus antigos proprietários. Junto encontra-se, pertença da casa, a capela de
NOSSA SENHORA DO PILAR
que pertenceu ao Bispo de Elvas, D. Alexandre da Silva, a quem sucedeu na posse, sua irmã D. Natália da Silva, que por sua vez a deixou à Irmandade de Santa Cruz. Em 1687, data que consta da inscrição que está sobre a porta principal, fez dela aquisição por compra João Borges Pereira Pacheco, antepassado dos actuais proprietários.
A Casa de Vale Flores, bem como a capela de Nossa Senhora do Pilar, estão classificadas pelo decreto 129/77, de 29/09/1977, como imóveis de interesse público.
Deixando de lado este nobre palacete, entramos na rua de Infantaria 8 ao fundo da qual deparamos com o hoje
QUARTEL DE CAVALARIA DE BRAGA
digno sucessor de outros regimentos de cavalaria que se cobriram de glória nos Campos de Batalha. Aqui esteve instalado, e para isso foi construído, o Regimento de Infantaria 8, que nas Lutas Liberais, e depois de um problema de quartel, veio de Extremoz, e se fixou definitivamente em Braga, por decreto de D. Maria II. Depois de 1974 passou a ser denominado por Regimento de Infantaria de Braga, acabando por ser extinto e passar ser Regimento de Cavalaria
Estamos agora no
AREAL
onde vamos encontrar a
CAPELA DO SENHOR DO ALECRIM
Estranhamento, Albano Belino não faz referência a este pequeno templo e dai talvez se possa concluir que a sua construção se tenha iniciado tardiamente, aventando mesmo a publicação «III Centenário da Igreja de São Victor», com interrogação da sua construção ser do século XIX, e isto por, como diz «Falta de documentação».
No entanto na sua arquitectura singela, parece que os seus iniciadores quiseram ter adoptado um estilo (tardio), pois a sua fachada apresenta sobre a porta um frontão fechado, em ângulo, encimado por um janelão ovalado, com intercepções. No cimo da platibanda uma cruz singela assente sobre um acrotério quadrangular, no qual se notam uns pequenos frisos. Como remate dos cunhais da fachada vêem-se dois pináculos (um em cada lado). Junto à porta de entrada duas pequenas janelas quadrangulares completam o conjunto. A face voltada a Sul ostenta ainda uma grande janela que ilumina o interior que, de notável, apenas tem um retábulo de estilo renascentista (tardio), com uma boa talha bastante bem conservada mas que não apresenta a riqueza de outros semelhantes por não ter sido aproveitado o ouro para o aumento do seu valor.
O seu retábulo apresenta ao centro um nicho com peanha onde assenta um crucifixo em granito pintado.
A esta pintura deram o nome do Senhor do Alecrim, nome que passou para a Capela e para a Quinta que a rodeia.
Braga, 22 de Março de 2014
LUÍS COSTA

sexta-feira, 21 de março de 2014

Rua S. Vicente ( Via XVIII Romana).


Rua S. Vicente ( Via XVIII Romana).
 2013



A IGREJA PAROQUIAL DE SÃO VICENTE - Partilha do saber de Luís Dias Costa.



Partilha do saber de Luís Dias Costa em Memórias de Braga(Face).
A IGREJA PAROQUIAL DE SÃO VICENTE

PASSEANDO POR BRAGA
A IGREJA PAROQUIAL DE SÃO VICENTE
Ao cimo da rua de São Vicente, que principia no Largo dos Penedos, encontra-se o templo paroquial desta freguesia, com uma fachada que data da reconstrução levada a efeito em 1691. Exuberantemente trabalhada, apresentando ainda uns resquícios do traçado maneirista, mas já numa transição para o barroco. Assim «sobre o traçado maneirista» (Frontaria lisa sem avanços), foram sobrepostos elementos barrocos, como grinaldas, laçaria de rolwerk, enrolamentos copiados da talha barroca que se estava a impor graças aos artistas entalhadores que estavam a receber a influência das gravuras que lhes chegavam do centro da Europa.
No seu interior são de destacar as paredes inteiramente forradas de azulejo, azulejo que, o do altar-mor parece ser do século XVII-XVIII, enquanto o do corpo da igreja é muito mais tardio, da última metade do século XIX. Descrevem-nos esses painéis a vida e martírio do Santo Patrono - São Vicente.
Notável a talha tanto a do altar-mor como a dos altares colaterais. São do puro barroco primitivo nacional, com enfeites e colunas torsas. Alguns dos principais artistas entalhadores e arquitectos bracarenses aqui trabalharam sendo de destacar André Soares e Carlos Amarante.
Interessante, e como pormenor curioso, tem esta igreja três representações da cena de São João a baptizar Cristo - uma está na fachada, outra está na moldura do lado direito do Arco Cruzeiro e finalmente a última no fecho do arco do altar-mor, sobre a tribuna. Várias imagens incluindo a do patrono sobressaem nos altares.
Na sacristia, uma valiosa inscrição epigráfica visigótica prova-nos que na era de seiscentos já se usava a terminologia que hoje se utiliza para dar nomes aos dias da semana, usança que se deve, provavelmente, à cristianização dos bárbaros pelo bispo São Martinho de Dume, que arredou dos costumes tudo que tinha influência pagã, não só como no caso dos dias da semana, como ainda, e de resto, se usa na vizinha Espanha.
É também de chamar a atenção para a Torre sineira característica da arquitectura religiosa bracarense, que por economia deixou de apresentar torres na fachada e passou a colocá-las nas traseiras do altar-mor.
Saindo da igreja de São Vicente, penetramos na
RUA DR. DOMINGOS SOARES
onde vamos encontrar a mole imensa do Liceu Sá de Miranda, antigo colégio dos Padres do Espírito Santo que passou para a posse do Estado, logo após a implantação da república.
Estamos agora no
LARGO DE INFIAS
Placa ajardinada em que se pode ver o busto do bracarense Dr. Domingos Pereira, homenagem prestada pelos republicanos de Braga ao ilustre concidadão que foi Presidente do Ministério e exerceu vários cargos públicos logo após a implantação do regime republicano, tem sido o Presidente da Comissão Administrativa da Câmara de Braga, na Republica.
Braga,21 de Março de 2014
LUÍS COSTA

quinta-feira, 20 de março de 2014

Intervenção urbana e regulamentação no Centro Histórico, reunião na Câmara Municipal, Executivo e Juntas de Freguesia .

Publicação no passado dia 14.03.2014 no face Rua S. Vicente.

Porque  ajuda a criar massa critica para bem da VIDA de todos nós na Rua S.Vicente, em S. Vicente (freguesia) e, cidade Braga.

- Partilha, porque queremos a nossa Rua com Moradores, havendo Moradores, haverá Comercio, haverá Vida. Para isso, queremos a nossa rua livre de "Cancelas". É um Tempo Novo! Receitas velhas dá, no que está à vista. Quem "tutelou" a pasta do Centro Histórico de Braga não tem autoridade Moral para impor o que seja, pois todo o passado recente foi de "desclassificar" tudo o que se encontrava...Depois de vários requerimentos entrados da CMBraga em 2009, 2012(Ano da "Destruição" da conduta histórica de abastecimento de agua à Bracara Augusta) 2013 e 2014 por moradores e comerciantes apelando aos problemas que são nossos e de toda a cidade, até ao momento não temos nada. Somos pacíficos (...as chapas na Rua cá continuam á 1 Mês a incomodar-nos de dia/noite..) queremos ser parte activa na nova Cidade e pensar na nossa Rua para o futuro, com Moradores, com Casas Reabilitadas e condições de livre circulação às nossas casas. Chega de "Chavões" que destroem a cidade aos poucos. Queremos a vida que nos tiraram... Visitem Guimarães o Centro Histórico, por lá, há casas recuperadas, (..varandas em madeira..) com gente, com árvores, jardins, os veículos circulam no centro histórico, museus, vida, tudo é um verdadeiro cenário,porquê? São ainda Património Mundial

CMBraga - Comunicação



Intervenção urbana e regulamentação da actuação comercial são prioridades para o Centro Histórico

O futuro do Centro Histórico de Braga esteve hoje em discussão na Câmara Municipal, numa reunião que juntou o Executivo Autárquico, a Associação Comercial de Braga (ACB), as Juntas de Freguesia do casco urbano e os membros da associação “Portais da Sé”, que representa os bares da zona da Sé Catedral. Durante este encontro, foram expostas diversas questões relacionadas com a necessidade de intervenção urbana e de regulamentação da actuação comercial no espaço público, de forma a valorizar a oferta existente no centro. 

Como explicou Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal, a Autarquia está a promover um intenso diagnóstico e avaliação da realidade que caracteriza o seu núcleo histórico. “Após essa apreciação, iremos regulamentar e disciplinar a ocupação do espaço público - sobretudo no que se refere à instalação abusiva de esplanadas e usos comerciais indevidos desses mesmo espaços - e efectuar um esforço de valorização geral do edificado”, assumiu, lamentando a escassez de recursos para se realizar uma intervenção mais ´profunda´: “Apesar disso, acreditamos que com pequenas medidas e actuações cirúrgicas podemos valorizar e requalificar o espaço histórico”.

Hoje em dia, o Centro Histórico representa, segundo Miguel Bandeira, Vereador do Urbanismo, um espaço de “contradições” entre os que legitimamente promovem a sua animação e os que, vivendo nesse local, têm direito a usufruir de tranquilidade e qualidade de vida. “O que queremos é um Centro que promova o estreitamento dos laços entre os cidadãos e a coesão social, através da valorização dos espaços comuns”, afirmou, garantindo que a zona histórica é um motor do Concelho, que une a “modernidade com o passado, o lazer com o trabalho e a circulação com o desfrute da beleza dos espaços”.

Nesse sentido, também Domingos Macedo Barbosa, Presidente da ACB, sublinhou que cuidar do Centro Histórico é a melhor forma de atrair consumidores e investidores. “Temos de fazer com que a Cidade tenha no centro uma enorme força atractiva”, disse, apontando esse ´magnetismo´ como essencial para gerar riqueza, promover o turismo, valorizar o património e estimular os grandes eventos.

Com esse objectivo, o Presidente da ACB sugeriu um conjunto de medidas para melhorar o espaço público, entre as quais a uniformização dos equipamentos e mobiliário urbano; o aperfeiçoamento do sistema de recolha de lixo; o reforço da mobilidade; a instalação de um sistema de videovigilância nas artérias centrais e a colocação de imagens promocionais de Braga nas montras das lojas devolutas.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Luís Fernandes - Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras.


Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 Luís Fernandes.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho



Actuação da Rusga - Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras.


Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 Actuação da Rusga.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho



Equipa Espiral - Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".


Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 Equipa Espiral.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. 
A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho



IDA e VOLTA - Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".



Sábado no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 IDA e VOLTA.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho


domingo, 9 de março de 2014

Juliana Duarte - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras"


Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 Fado com Juliana Duarte.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho




Grupo Origem - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".



Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 Grupo Origem .
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho



Actuação da Rusga - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".


Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras". -actuação da rusga. 
Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho



Bomboémia, grupo de percussão da ARCUM - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".



Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
Bomboémia, grupo de percussão da ARCUM.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor.
 A Cultura aproxima as pessoas. Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho




Chico Malheiro (G. Raízes) cavaquinho - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".


Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 - Chico Malheiro (G. Raízes) cavaquinho. Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor.
 A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho




Artur Caldeira, guitarra acústica - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".


Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".
 - Artur Caldeira, guitarra acústica. 
Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor. A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho



Henrique Figueiras, concertinista. - Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras".


Ontem no Sarau do 10º Aniversario "Tertulias Rusgueiras". - Henrique Figueiras, concertinista.
 Foi gratificante conhecer tanta gente de talento e valor.
 A Cultura aproxima as pessoas.
 Parabéns à Rusga de S. Vicente - Grupo Etnográfico do Baixo Minho


quinta-feira, 6 de março de 2014

Uma foto de um momento que se repete centenas de vezes durante o dia...o "Estrondo" das chapas de ferro...



Partilha, (Foto de Arménio de Macedo) 2014.03.06
O "Barulho" provocado pelas chapas de ferro que vieram para ficar incomoda até os pombos...até quando?
Na rua de S. Vicente 


domingo, 2 de março de 2014

"Corrrida do Entrudo - Olha o home, lá vai o home..."


É já amanhã.  "Porque é Carnaval, ninguém pode levar a mal a insistência do convite"

A reposição do ritual carnavalesco bracarense "Corrrida do Entrudo - Olha o home, lá vai o home...", voltou para ficar. Depende da adesão dos bracarenses foliões a sua continuidade no tempo.

A Rusga de São Vicente de Braga - Grupo Etnográfico do Baixo Minho, convida-o a si, respectivos familiares e/ou grupo de amigos, a participar em mais uma edição da Corrida/Desfile do Entrudo - "Olha o home, lá vai o home...", comica e ironicamente mascarado/a. Deve fazer-se acompanhar de instrumentos ruidosos, bombos, buzinas ou gaitas.

A data do referido ritual carnavalesco será no dia 03, segunda-feira, do próximo mês de Março, com concentração marcada para as 21h.15, na Avenida Artur Soares (Palhotas), junto à sede da Rusga.

Contamos com a vossa entusiástica e original participação."



"Portas" de S. Vicente.



"Portas" de S. Vicente.
 2013